Gominho choca ao revelar nova silhueta após eliminação de 40 kg

Gominho (35) passou por uma transformação impressionante. Depois de atingir 160 kg, o apresentador decidiu mudar radicalmente seus hábitos e já eliminou 40 kg. Sua nova fase é um reflexo de disciplina, mudanças alimentares e muita dedicação ao movimento corporal. Mas será que apenas dieta e exercício são suficientes para manter os resultados no longo prazo?

Para entender melhor o processo, a Dra. Cibele Spinelli, médica nutróloga, revelou uma avaliação para CARAS Brasil a jornada do apresentador. “O emagrecimento de Gominho, com a perda significativa de 40 kg, reforça a importância de uma abordagem equilibrada e sustentável para a saúde. Além da mudança alimentar, um dos pontos fundamentais para garantir resultados duradouros e preservar a saúde no longo prazo é a prática de musculação”, afirma.

Mas não basta apenas perder peso. A especialista alerta que um detalhe crucial pode definir o sucesso ou o fracasso do emagrecimento. “No processo de emagrecimento, a preservação ou o ganho de massa muscular é essencial. O músculo é um tecido metabolicamente ativo, ou seja, ele contribui para uma taxa metabólica mais eficiente, ajudando o corpo a gastar mais energia. Quando a perda de peso ocorre sem atenção à manutenção da musculatura, o metabolismo pode desacelerar, tornando mais difícil a manutenção dos resultados ao longo do tempo”, alerta.

No caso de Gominho, os benefícios vão muito além da estética. “Além disso, um corpo mais forte não se traduz apenas em estética, mas também em longevidade e qualidade de vida. A musculação melhora a resistência óssea, reduz o risco de osteoporose, melhora o equilíbrio e a mobilidade, e ainda está associada à prevenção de doenças crônicas, como diabetes e síndrome metabólica”, explica.

Mas o caminho não é fácil. Para quem está no início do processo, pode ser necessário um certo ‘desequilíbrio’ para que os resultados apareçam. “Outro ponto importante é entender que, embora o equilíbrio seja o objetivo final, no início de um processo de mudança, um certo ‘desequilíbrio’ pode ser necessário. Para que a balança da saúde penda para o lado positivo, ajustes mais estruturados são fundamentais. Isso significa priorizar hábitos mais saudáveis, reduzir comportamentos que sabidamente prejudicam a saúde e construir uma base sólida que, com o tempo, permitirá maior flexibilidade sem comprometer os resultados”, orienta a especialista.